"Porque é que tens a barriga tão grande, mãe?" , "como é que cresce uma flor?" , "porque é que faz chuva e sol?" (...) são mil e uma as perguntas genuínas que os mais pequeninos fazem e que agora eu admiro... Quando somos mais novitos vemos o mundo de uma forma absolutamente espantosa, queremos saber sempre a razão disto e daquilo e procuramos desvendar qualquer mistério. Exploramos sem medos, experimentamos com magia. Com o avançar do tempo, com as disponibilidades de que usufruímos fomos, infelizmente, perdendo esta curiosidade preciosa que se for levada a cabo pode dar-nos uma nova visão do mundo completamente esplêndida.. Infelizmente, perdi esse gosto pelas perguntas ao longo do tempo, mas tudo voltou graças à filosofia. Com ela, olho o mundo de uma forma mais curiosa e especial, sinto que todas as preciosidades do mundo ganham uma nova cor, um novo brilho; ficam mais focadas e volto a perguntar o como e o porquê. Volto a perguntar por aquilo que parecia ser normal mas que contudo é especial.
Obrigada filosofia!
Obrigada filosofia!
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